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Home»Finanças»Reduflação: o que é? E como a prática pode te afetar?
Finanças

Reduflação: o que é? E como a prática pode te afetar?

By Redação Emba News14/12/2022Nenhum comentário5 Mins Read
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Reduflação
Reduflação
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Você sabe o que é reduflação e como essa prática pode afetar o consumidor? Processo no qual os produtos diminuem de tamanho, ou quantidade, mas não de preço, é algo que vem sendo cada vez mais feito no Brasil.

Mas como isso afeta o consumidor, na prática? E quais os efeitos desse aumento quando falamos em poder de consumo? Com um número crescente de brasileiros que passaram a consultar SPC com medo das dívidas, cuidar dos gastos mensais é bem importante.

No entanto, com o aumento “oculto” de preços nos produtos, esse controle fica mais difícil. Mas para te ajudar, neste artigo separamos algumas informações. Continue a leitura e saiba mais!

Reduflação: o que é?

Reduflação: o que é

Primeiramente, para entender como essa prática afeta os consumidores em todo o Brasil, precisamos entender o que é reduflação.

E como já indicamos aqui, essa é a prática que muitos lojistas fazem de reduzir o tamanho ou quantidade de um produto, mas sem necessariamente reduzir o valor que chega ao consumidor.

Assim, muitos já devem ter chegado ao mercado, procurando por um produto que compra com frequência e o encontrar em menor quantidade. No entanto, mesmo com essa redução, o preço se mantém.

Isso é feito, geralmente, pelos impactos da inflação. Dessa forma, para não desestimular as compras, essa redução de tamanho é feita sem redução de preços.

Aliás, esse é um dos maiores motivos de reclamações de consumidores em sites especializados e no Procon. Outra reclamação comum é alteração na composição de produtos, mas sem a devida indicação nas embalagens.

Como ela funciona?

De modo geral, a reduflação funciona como uma maneira de empresas, especialmente supermercados, de subir o preço dos produtos, mas discretamente. Isto é, a redução de tamanhos, sem diminuição de preço, é uma forma que muitos negócios encontram de não renunciar aos lucros, mesmo em tempos de crise.

Discreta, a prática pega muitos consumidores desprevenidos, o que pode gerar revolta. Apesar de manter os valores nos produtos para tempos de crise, há uma perda pelo lado mais fraco da relação de negócio, no caso, o consumidor.

Dessa maneira, a reduflação é comumente adotada pela falta de atenção de muitos clientes com as embalagens. Por consultar mais a etiqueta de preços do que o peso ou quantidade nas embalagens, a prática é pouco percebida.

Em casos ainda mais “graves”, é possível notar casos onde a quantidade do produto reduz e os preços aumentam.

Mesmo que muitos só tenham notado a reduflação agora, a prática não é nova. Em tempos em que inflação era ainda mais instável, como nos anos 80, a reduflação era ainda mais comum.

Por que ela ainda é feita pelo mercado?

Mas por que a reduflação ainda é praticada pelos mercados e setores do comércio e industrial? Mesmo sendo mal vista pelo consumidor, ela ainda acontece, e não deve acabar tão cedo. E por que isso acontece?

Assim como qualquer mudança no mercado, a reduflação é feita para lidar com períodos de crise. Isto é, a prática é comumente vista em períodos de inflação, que geram uma pressão maior na indústria para manutenção de preços.

No entanto, para não renunciar aos lucros, a redução do tamanho dos produtos é uma forma de manter os valores para sustentar as vendas.

A estratégia é como uma última saída ao setor industrial para lidar com a inflação e aumento de preços. Assim, os impactos acabam atingindo outros setores, como o de serviços, tais como bares e restaurantes.

Reduflação: como ela afeta o consumidor?

Reduflação: como ela afeta o consumidor

Dessa maneira, não faltam exemplos de como a reduflação afeta o consumidor e outros mercados. Presente em todos os produtos, desde limpeza até alimentação, é quase impossível fugir da prática.

Cada vez menores e mais finas, as caixas e barras de chocolate são um bom exemplo de como a reduflação nos atinge.

Isto é, ao comprar uma barra de chocolate de hoje com a de 5 anos atrás, é possível notar uma manutenção do preço, mas uma redução grande da quantidade vendida em uma embalagem. A qualidade dos produtos também é algo sentido pelos consumidores.

Em geral, a mudança não se deve apenas a inflação, mas também ao aumento no preço da fabricação dos produtos vendidos no supermercado.

A prática é ilegal?

Mas a prática de reduflação no mercado é ilegal? O que indica a lei sobre a redução de quantidade ou qualidade, sem a redução de preços nos produtos comercializados?

Apesar de ser uma prática malvista pelos consumidores, a reduflação não é ilegal. Na legalidade, a redução não infringe a lei, desde que atenda alguns requisitos.

Isto é, para poder praticar a reduflação, é exigido que o fabricante indique a alteração para o consumidor. A indicação deve ser feita na embalagem, explicitando aos compradores que agora há uma diferença no produto com a versão anterior.

Caso bastante comum, o uso de soro de leite em laticínios, substituindo o leite de fato, é um bom exemplo de quando isso acontece. Dessa maneira, a empresa deve explicitar essa alteração.

Aliás, existem exigências quanto ao formato dessa indicação. Em resumo, a indicação deve ser feita por 6 meses contínuos, no momento seguinte ao da alteração, com cor em destaque e fonte de tamanho mínimo 12.

Ou seja, a mudança é exigida tanto na alteração da quantidade, quanto nas mudanças da composição do produto.

Sanções ao fabricante

No entanto, em caso de descumprimento das exigências na alteração das embalagens, a prática da reduflação sem a devida indicação pode gerar sanções aos fabricantes.

A chamada fraude sobre mercadorias é descrita na Lei Penal Econômica como ilegal. E quando ela acontece?

Pelo que indica a lei, a fraude acontece quando um produto, com a intenção de enganar os consumidores nas relações de negócio, fabrica ou distribui produtos com qualidade e quantidade inferiores às que afirma possuírem. A pena pode chegar a 1 ano, além da aplicação de multa para a empresa responsável.

Como já destacamos, a lei exige uma clara informação ao consumidor sobre as alterações na quantidade. 

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